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Psicósmica

7 de outubro de 2012

O aspecto mutante dos julgamentos

Em todo comportamento humano existe uma lógica, uma maneira particular de vivenciar e entender a verdade; portanto, julgar, medir e sentenciar os outros, não se levando em conta sua realidade existencial, é não ter bom senso crítico, flexibilidade e imparcialidade.

O que julgamos ser evidente e incontestável, na maioria das vezes não expressa a realidade.
O que julgamos ser verdade, na maioria das vezes é imaginação ou devaneio.
O que julgamos ser eterno e imutável, na maioria das vezes não passa de hoje.
O que julgamos ser errado agora, na maioria das vezes será integralmente reavaliado amanhã.
O que julgamos ser breve e superficial, na maioria das vezes possui longa duração.

Quando julgamos ou avaliamos, quase sempre o fazemos com nossos sentidos estreitos e visão diminuta, sem conhecer toda a extensão dos fatos, uma vez que nos faltam elementos satisfatórios para discernir tudo aquilo que é real e eterno nas coisas impermanentes - o que desabrocha e fenece num período do curto de tempo. Portanto, quase sempre erramos quando julgamos ou sentenciamos algo ou alguém.

"Por isso és inescusável, ó homem, quem quer que sejas, que te arvoras em juiz. Porque, julgando a outrem, condenas a ti mesmo". É preciso avaliar os aspectos mutantes de nossos julgamentos.

Referência: Um Modo de Entender: Uma Nova Forma de Viver, de Francisco do Espírito Santo Neto (espírito Hammed)


Um comentário:

  1. meus queridos amigo.Não julgueis, meus queridos , para não seres também julgados, na medida que julgardes vossos irmãos, sreis também julgados. A regra aurea é, não fazer aos outros tudo aquilo que não gostaria que vós fisessem. Sede indulgentes, porque a indulgenci atrai,acalma, corrige, enquanto o rigor desalenta, afasta e irrita.

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