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28 de maio de 2013

USP estuda eficácia do Passe Magnético

Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar.

O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela Igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o Espiritismo, que pratica o chamado “passe”.
Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.

Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.

A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi
possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.

As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição”.

Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress. O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre de 2011. 


*Leia também:

Monica Heymann Fedele


17 de maio de 2013

Meus enteados não me aceitam


Tenho dois enteados, faço tudo por eles e mesmo assim eles não me aceitam. Isto é natural? Como reverter esta situação?

"O vínculo entre madrasta e enteados é resultado de uma construção lenta e delicada" 

Resposta: O casamento, por si só, pede mais que amor para durar. É preciso uma boa dose de elasticidade ou flexibilidade - como quiser chamar - para semear a planta que agora nasce: não é mais só você, nem só seu marido: é a relação de vocês. O que diremos então dos recasamentos?

Confusos pelo sofrimento do divórcio, os que avançam na direção de novos relacionamentos esperam encontrar felicidade na segunda vez. Mas quando se trata de misturar os filhos de casamentos anteriores, a segunda vez é a primeira.

Os participantes dessa história não tiveram tempo para garantir um vínculo coeso no casamento. Os filhos já estão aí. É preciso trabalhar todas as questões ao mesmo tempo.

A formação de uma família por recasamento não é verdadeiramente uma mistura de famílias. Embora seja bom querer ser "uma grande família feliz", a maioria das famílias realmente felizes é constituída de muitas partes, subgrupos distintos que precisam de tempo para partilhar confidências, brigar e compor, resolver problemas, trabalhar em projetos e funcionar juntos. Há indivíduos com suas identidades e fronteiras a serem respeitadas. É preciso cuidado e tato.

Essa é a primeira grande dica que tenho pra te dar: entender o funcionamento e considerar a história existente antes de vocês, às vezes não é suficiente. É preciso aguentar, esperar sua vez e respeitar as lealdades anteriores entre pais e filhos. Não fazer isso é um grande erro que muitas famílias recasadas cometem, na ânsia de acertar e conseguir afeto.

Outro ponto importante é não fazer de tudo para ser aceita rapidamente. Nada acontece de forma brusca. Os filhos do divórcio têm pensamentos realmente assustadores. Eles viram seus pais deixar de amar um ao outro. A possibilidade de abandono os aterroriza. A competição com a nova família é bastante séria. 

O papel da madrasta não é simples pela visão dos filhos do marido num primeiro momento. Quando esse homem decide se casar, a mulher que está entrando em sua vida vai trazer novos hábitos, crenças e pessoas. Não existe família instantânea. Isso implica tempo de convivência. O vínculo entre madrasta e enteados é resultado de uma construção lenta e delicada. É um vínculo difícil de ser construído porque a relação é sobrecarregada por muitos tabus. 

Em contrapartida, as famílias por recasamento são muito mais ricas em possibilidades - de competição, conflito, ciúme, ressentimento e amor renascido. As rivalidades familiares que surgem entre padrastos e enteados e entre irmãos e irmãs de um novo casamento, são apenas um lado do que pode ser uma série de novos relacionamentos mutuamente satisfatórios. 

As famílias são mais frutíferas do que imaginamos e em nenhum lugar isso é mais verdadeiro do que nas famílias de recasamento.

Paciência e persistência! Sempre lembrando que seu amor próprio deve ser preservado desde o início, isso vai te ajudar a seguir! No fim das contas, o que todos querem é garantia de amor.

Quatro dicas para superar dificuldade de relacionamento com enteados:
  1. Só entender o funcionamento e considerar a história existente antes de vocês, às vezes não é suficiente. É preciso aguentar, esperar sua vez e respeitar as lealdades anteriores;
  2. Não faça de tudo para ser aceita rapidamente;
  3. Seja paciente e persistente: o vínculo entre madrasta e enteados é resultado de uma construção lenta e delicada;
  4. Seu amor próprio deve ser preservado desde o início; isso vai te ajudar a seguir em frente.
Fonte: Psicoque?



9 de maio de 2013

Pesquisa mostra que o riso é peça-chave para a vida em sociedade


Neurocientistas da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, descobriram que a risada tem pouco a ver com senso de humor e é, na verdade, uma ferramenta de instinto de sobrevivência para animais que convivem em sociedade. Há séculos, teóricos como Platão, Aristóteles, Kant e Freud tentaram explicar o riso baseados na premissa errada de que eles estariam explicando também o que seria o humor.

Para chegar à origem do riso, os cientistas escanearam cérebros de macacos e ratos. E verificaram que a risada humana evoluiu do som rítmico feito por primatas, como os chimpanzés, quando eles fazem cócegas uns nos outros enquanto brincam.


Assim, a pesquisa indicou que o cérebro possui antigas conexões para produzir o riso e jovens mamíferos aprenderem a brincar uns com os outros. A risada estimula circuitos cerebrais de euforia e também reassegura para o outro animal que eles estão brincando, e não brigando.

Quando os pesquisadores iniciaram os estudos sobre o tema, há 20 anos, era comum a opção de levar pessoas para o laboratório para assistirem episódios de famosas séries cômicas de TV, como "Saturday Night Live". Mas elas não riam muito por causa do ambiente.

Em habitats naturais – calçadas, shoppings – foram observados milhares de episódios de riso. E eles checaram que de 80 a 90 por cento dessas risadas eram resultado de frases simples como "eu sei" ou "vejo vocês depois", empregadas em contextos engraçados. Ou seja, não eram necessárias piadas ou frases de efeito para gerar risos.

O estudo também mostrou que a maioria das pessoas (principalmente as mulheres) riem mais enquanto conversam do que os outros que lhe ouvem, usando as risadas como um tipo de pontuação para suas sentenças. É um processo em grande parte involuntário. As pessoas podem conter o riso, mas poucos conseguem forçar o riso de forma convincente.

Portanto, os pesquisadores concluiram que o ato de rir é um dos sinais sociais mais honestos porque é difícil de ser fingido. Ele é uma espécie de fóssil do comportamento, que evidencia as raizes que todos os seres humanos, e talvez todos os mamíferos, têm em comum. A risada primitiva, então, evoluiu como um dispositivo sinalizador com a função de destacar a compreensão de interação amigável entre duas pessoas.

Os humanos começam a rir aos quatro meses e depois progridem das cócegas para mecanismos mais sofisticados, como piadas. O riso pode ser usado para reforçar os laços de solidariedade e identidade de um grupo, ao satirizarem e isultarem pessoas de fora da unidade, mas é sobretudo um "lubrificante" social. É uma maneira de fazer amigos e também de deixar claro quem pertence a quais posições na hierarquia do status social.

2 de maio de 2013

Acupuntura e reiki agora têm explicação científica


Pesquisas recentes comprovam efeitos benéficos e até encontram explicações científicas para acupuntura e reiki. Estudos sobre o assunto, antes restritos às universidades orientais, ganharam espaço entre pesquisadores americanos, europeus e até brasileiros. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou uma denominação especial para esses métodos: são as terapias integrativas.

Um artigo exmecanismo da acupuntura contra a dor foi publicado por pesquisadores da Universidade de Rochester na revista Nature Neuroscience em 30 de maio. Criada há quatro mil anos, a prática consiste na aplicação de agulhas em pontos do corpo. Pela explicação tradicional, ela ativa determinadas correntes energéticas para equilibrar a energia do organismo.

Cientificamente, as agulhas teriam efeitos no sistema nervoso central (cérebro e espinha dorsal). As células cerebrais são ativadas e liberam endorfina, um neurotransmissor responsável pela sensação de relaxamento e bem-estar. O estudo dos nova-iorquinos descobriu uma novidade: a terapia, que atinge tecidos mais profundos da pele, teria efeitos no sistema nervoso periférico. As agulhas estimulam também a liberação de outro neurotransmissor, a adenosina, com poder antiinflamatório e analgésico. 

No experimento com camundongos com dores nas patas, cientistas aplicavam as agulhas no joelho do animal. Eles constataram que o nível de adenosina na pele da região era 24 vezes maior do que o normal e que houve uma redução do desconforto em dois terços.

A equipe tentou potencializar a eficácia da terapia, colocou um medicamento usado para tratar câncer nas agulhas. A droga aprimorou o tratamento: o nível de adenosina  e a duração dos efeitos no organismo dos animais praticamente triplicou e o tempo de duração dos efeitos no organismo dos ratos também triplicou. Mas este método não poderia ser feito em humanos porque o medicamento ainda não é usado clinicamente. “O próximo passo é testar a droga em pessoas, para aperfeiçoá-la ou para encontrar outras drogas com o mesmo efeito”, diz Maiken Nedergaard, coordenadora do estudo.

Reiki

Seus praticantes acreditam nos efeitos benéficos da energia das mãos do terapeuta colocadas sobre o corpo do paciente contra doenças. Para entender as alterações biológicas do reiki, o psicobiólogo Ricardo Monezi testou o tratamento em camundongos com câncer. “O animal não tem elaboração psicológica, fé, crenças e a empatia pelo tratador. A partir da experimentação com eles, procuramos isolar o efeito placebo”, diz. Para a sua pesquisa na USP, Monezi escolheu o reiki entre todas as práticas de imposição de mãos por tratar-se da única sem conotação religiosa.

No experimento, a equipe de pesquisadores dividiu 60 camundongos com tumores em três grupos. O grupo controle não recebeu nenhum tipo de tratamento; o grupo “controle-luva” recebeu imposição com um par de luvas preso a cabos de madeira; e o grupo “impostação” teve o tratamento tradicional sempre pelas mãos da mesma pessoa.

Imposição de mãos nos grupos "Controle-Luva" e "Impostação", respectivamente (imagens retiradas do mestrado de Monezi)
Depois de sacrificados, os animais foram avaliados quanto a sua resposta imunológica, ou seja, a capacidade do organismo de destruir tumores. Os resultados mostraram que, nos animais do grupo “impostação”, os glóbulos brancos e células imunológicas tinham dobrado sua capacidade de reconhecer e destruir as células cancerígenas.

“Não sabemos ainda distinguir se a energia que o reiki trabalha é magnética, elétrica ou eletromagnética. Os artigos descrevem-na como ‘energia sutil’, de natureza não esclarecida pela física atual”, diz Monezi. Segundo ele, essa energia produz ondas físicas, que liberam alguns hormônios capazes de ativar as células de defesa do corpo. A conclusão do estudo foi que, como não houve diferenças significativas nos os grupos que não receberam o reiki, as alterações fisiológicas do grupo que passou pelo tratamento não são decorrentes de efeito placebo. 

A equipe de Monezi começou agora a analisar os efeitos do reiki em seres humanos. O estudo ainda não está completo, mas o psicobiólogo adianta que o primeiro grupo de 16 pessoas, apresenta resultados positivos. “Os resultados sugerem uma melhoria, por exemplo, na qualidade de vida e diminuição de sintomas de ansiedade e depressão”. O trabalho faz parte de sua tese de doutorado pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp).

E esses não são os únicos trabalhos desenvolvidos com as terapias complementares no Brasil. A psicobióloga Elisa Harumi, avalia o efeito do reiki em pacientes que passaram por quimioterapia; a doutora em acupuntura Flávia Freire constatou melhora de até 60% em pacientes com apnéia do sono tratados com as agulhas, ambas pela Unifesp. A quantidade pesquisas recentes sobre o assunto mostra que a ciência está cada vez mais interessada no mecanismo e efeitos das terapias alternativas.